segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Grafite

Grafite


O que é?
O Grafite é uma forma de manifestação artística que se dá em espaços públicos através de inscrições( desenhos, frases) feitas em paredes e muros.Surgiu na decada de 70, em Nova Iorque, quando alguns jovens começaram a deixar sua marca nos muros da cidade. Viram aí, uma forma de expressarem suas ideias e opiniões. O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop.Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos.No Brasil, o Grafite foi iniciado no estado de São Paulo e não parou por aí. Além de ganhar força o movimento ganhou características próprias do povo brasileiro e hoje é reconhecido como um dos melhores grafites do mundo.
Grafite como projeto social
Atualmente os artistas do grafite são convidados a participarem de projetos que visam embelezar as cidades. Com isso, espera-se que as pessoas interessadas nessa atividade possam continuar expressando sua arte, mas sem causar prejuízos ao planejamento urbano.
O Rio de Janeiro investe em projetos como este. A prefeitura da cidade já formou uma turma de grafiteiros, com direito a certificado e tudo.
Príncipais artistas
Aryz – Barcelona
Belin – Alemanha
Eric Grohe – Estados Unidos
Trans – Inglaterra
Edgar Mueller – Alemanha
Smug – Escócia
Os gêmeos – Brasil
Termos e Gírias
Os grafiteiros possuem uma linguagem própia, repleta de termos e gírias. Muitos desses termos em inglês, já que o Grafite nasceu nos Estados Unidos.
Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúne para pintar ao mesmo tempo.
Tag: é a assinatura de grafiteiro.
Toy: é o grafiteiro iniciante.
Free Style:  trabalho livre, improvisado.
Going Over:  Largar fora, fugir, correr da policia.

João Gabriel e Maria Vitória 

MPB


História da MPB - Música Popular Brasileira


Podemos dizer que a MPB surgiu ainda no período colonial brasileiro, a partir da mistura de vários estilos. Entre os séculos XVI e XVIII, misturou-se em nossa terra, as cantigas populares, os sons de origem africana, fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas europeias. Também contribuíram, neste caldeirão musical, os indígenas com seus típicos cantos e sons tribais.
Nos séculos XVIII e XIX, destacavam-se nas cidades, que estavam se desenvolvendo e aumentando demograficamente, dois ritmos musicais que marcaram a história da MPB: o lundu e a modinha. O lundu, de origem africana, possuía um forte caráter sensual e uma batida rítmica dançante. Já a modinha, de origem portuguesa, trazia a melancolia e falava de amor numa batida calma e erudita.
Na segunda metade do século XIX, surge o Choro ou Chorinho, a partir da mistura do lundu, da modinha e da dança de salão europeia. Em 1899, a cantora Chiquinha Gonzaga compõe a música Abre Alas, uma das mais conhecidas marchinhas carnavalescas da história.
Já no início do século XX começam a surgir as bases do que seria o samba. Dos morros e dos cortiços do Rio de Janeiro, começam a se misturar os batuques e rodas de capoeira com os pagodes e as batidas em homenagem aos orixás. O carnaval começa a tomar forma com a participação, principalmente de mulatos e negros ex-escravos. O ano de 1917 é um marco, pois Ernesto dos Santos, o Donga, compõe o primeiro samba que se tem notícia: Pelo Telefone. Neste mesmo ano, aparece a primeira gravação de Pixinguinha, importante cantor e compositor da MPB do início do século XIX.
Com o crescimento e popularização do rádio nas décadas de 1920 e 1930, a música popular brasileira cresce ainda mais. Nesta época inicial do rádio brasileiro, destacam-se os seguintes cantores e compositores: Ary Barroso, Lamartine Babo (criador de O teu cabelo não nega, entre outras marchinhas de carnaval), Dorival Caymmi, Lupicínio Rodrigues e Noel Rosa. Surgem também os grandes intérpretes da música popular brasileira: Carmen Miranda, Mário Reis e Francisco Alves.
Na década de 1940 destaca-se, no cenário musical brasileiro, Luis Gonzaga, o "rei do Baião". Falando do cenário da seca nordestina, Luis Gonzaga faz sucesso com músicas como, por exemplo, Asa Branca e Assum Preto.
Enquanto o baião continuava a fazer sucesso com Luis Gonzaga e com os novos sucessos de Jackson do Pandeiro e Alvarenga e Ranchinho, ganhava corpo um novo estilo musical: o samba-canção. Com um ritmo mais calmo e orquestrado, as canções falavamprincipalmente de amor. Destacam-se neste contexto musical: Dolores Duran, Antônio Maria, Marlene, Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Angela Maria e Caubi Peixoto.
Em fins dos anos 50 (década de 1950), surge a Bossa Nova, um estilo sofisticado e suave. Destaca-se Elizeth Cardoso, Tom Jobim e João Gilberto. A Bossa Nova leva as belezas brasileiras para o exterior, fazendo grande sucesso, principalmente nos Estados Unidos.
A televisão começou a se popularizar em meados da década de 1960, influenciando na música. Nesta época, a TV Record organizou o Festival de Música Popular Brasileira. Nestes festivais são lançados Milton Nascimento, Elis Regina, Chico Buarque de Holanda, Caetano Veloso e Edu Lobo. Neste mesmo período, a TV Record lança o programa musical Jovem Guarda, onde despontam os cantores Roberto Carlos e Erasmo Carlos e a cantora Wanderléa.
Na década de 1970, vários músicos começam a fazer sucesso nos quatro cantos do país. Nara Leão grava músicas de Cartola e Nelson do Cavaquinho. Vindas da Bahia, Gal Costa e Maria Bethânia fazem sucesso nas grandes cidades. O mesmo acontece com DJavan (vindo de Alagoas), Fafá de Belém (vinda do Pará), Clara Nunes (de Minas Gerais), Belchior e Fagner (ambos do Ceará), Alceu Valença (de Pernambuco) e Elba Ramalho (da Paraíba). No cenário do rock brasileiro destacam-se Raul Seixas e Rita Lee. No cenário funk aparecem Tim Maia e Jorge Ben Jor.
Outros caminhos da música brasileira
Nas décadas de 1980 e 1990 começam a fazer sucesso novos estilos musicais, que recebiam fortes influências do exterior. São as décadas do rock, do punk e da new wave. O show Rock in Rio, do início dos anos 80, serviu para impulsionar o rock nacional.Com uma temática fortemente urbana e tratando de temas sociais, juvenis e amorosos, surgem várias bandas musicais. É deste período o grupo Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, Kid Abelha, RPM, Plebe Rude, Ultraje a Rigor, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii, Ira! e Barão Vermelho. Também fazem sucesso: Cazuza, Rita Lee, Lulu Santos, Marina Lima, Lobão, Cássia Eller, Zeca Pagodinho e Raul Seixas.
Os anos 90 também são marcados pelo crescimento e sucesso da música sertaneja ou country. Neste contexto, com um forte caráter romântico, despontam no cenário musical : Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo e João Paulo e Daniel.
Nesta época, no cenário rap destacam-se: Gabriel, o Pensador, O Rappa, Planet Hemp, Racionais MCs e Pavilhão 9.
O século XXI começa com o sucesso de grupos de rock com temáticas voltadas para o público jovem e adolescente. São exemplos: Charlie Brown Jr, Skank, Detonautas e CPM 22.
Frederico Albuquerque e Marcus Santana

domingo, 20 de novembro de 2016

Reggae

Raggae

Reggae é um gênero musical desenvolvido originalmente na Jamaica do fim da década de 1960. Embora por vezes seja usado num sentido mais amplo para se referir à maior parte dos tipos de música jamaicana, o termo reggae indica mais especificamente um tipo particular de música que se originou do desenvolvimento do ska e do rocksteady.
O reggae se baseia num estilo rítmico caracterizado pela acentuação no tempo fraco, conhecido como skank. O estilo normalmente é mais lento que o ska e o rocksteady, e seus compassos normalmente são acentuados na segunda e na quarta batida, com a guitarra base servindo ou para enfatizar a terceira batida, ou para segurar o acorde da segunda até que o quarto seja tocado. É principalmente essa "terceira batida", sua velocidade e o uso de linhas de baixo complexas que diferencia o reggae do rocksteady, embora estilos posteriores tenham incorporado estas inovações de maneira independente.
O cantor e compositor Bob Marley é o ícone deste estilo musical.
Precursores
Embora tenha sido influenciado fortemente pela música tradicional africana e caribenha, assim como pelo rhythmand blues americano, o reggae traça sua origem direta ao desenvolvimento progressivo do ska e do rocksteady na Jamaica da década de 1960.
O ska surgiu pela primeira vez nos estúdios da Jamaica entre os anos de 1959 e 1961, desenvolvendo-se a partir de um gênero anterior, o mento. O ska caracteriza-se por uma linha de walkingbass, ritmos acentuados da guitarra ou do piano no tempo fraco, e, por vezes, riffsjazzísticos nos metais. Além de sua imensa popularidade entre os adeptos da moda rude boy, no país, o estilo conquistou muitos adeptos entre os mods, na Grã-Bretanha, a partir de 1964. De acordo com Barrow, os rude boys começaram a tocar deliberadamente os seus discos de ska a meia velocidade, preferindo dançar mais lentamente como parte de sua imagem de durões.
Em meados da década diversos músicos já haviam começado a tocar o ska num andamento mais lento, enfatizando a linha de baixo e os tempos fracos. O som mais lento foi chamado de rocksteady, o nome de um single de Alton Ellis. Esta fase da música jamaicana durou apenas até 1968, quando os músicos começaram a deixar ainda mais lento os andamentos das músicas, e lhes acrescentaram ainda mais efeitos; isto levou à criação do reggae.
Fonte: wikipédia.com.br
Lucas Olsson e Ivan de Arruda

Grafite x Pichação



Grafite x Pichação

As manifestações artísticas podem acontecer de muitas formas, seja na música, na dança, e até mesmo em pinturas. No entanto um estilo de arte que causa muita polêmica é o grafite. Desde seu início, ele é visto com certo preconceito pela população por não as suas propostas e origens. O grafite é considerado uma arte, diferentemente da pichação e aqui você entenderá o porquê.
O grafite considerado como arte, mesmo não sendo aceito como uma por grande parte das pessoas. Tem como objetivo a expressão, sempre levando em conta à estética, apresentando desenhos organizados, cores chamativas e, na maioria das vezes, uma assinatura do “artista”.
Já a pichação é feita com a intenção de marcar território, geralmente feita por participantes de gangues. Não levam em consideração à estética. Tentam desenhá-los em lugares altos, como uma competição: quem pichar no lugar mais alto tem mais respeito. Um ato que é considerado uma falta de respeito absurda, é pichar em cima de outro, levando muitas vezes a brigas.
O grafite forma atualmente parte do visual urbano. Possui vários estilos, que descenderam principalmente do movimento contracultural, onde os muros de Paris foram mira dos grafiteiros. Na Idade Contemporânea surgiu com mais força na década de 70, em Nova Iorque, quando jovens de vários estilos, mas principalmente o Hip Hop, expressavam suas ideias oprimidas nesse período. Os grafites estão relacionados à vários movimentos urbanos, pois é uma forma de expressão que agrada pessoas de diferentes costumes. 
Chegou ao Brasil no final da década de 70. Brasileiros, não satisfeitos com o estilo nova-iorquino, completaram com seu próprio jeitinho, fazendo com que o grafite brasileiro se destacasse em relação aos de outros lugares do mundo, sendo hoje considerado um dos melhores. 

Os grafiteiros têm algumas gírias que são usadas por eles. Alguns exemplos são:
Grafiteiro/writter: artista que pinta.
Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
Crew: conjunto de grafiteiros que se reúnem para pintar juntos.
Tag: assinatura do grafiteiro.
Toy: grafiteiro iniciante.
Spot: lugar onde é praticada a arte do grafite.



http://www.revistalis.com.br/blog/2015/04/07/grafite-x-pichacao-entenda-a-diferenca/
Anna Beatriz Ferraz e Carolina Pardini

Rap

Rap



O QUE É RAP
O termo rap significa rhythm and poetry (ritmo e poesia), e surgiu na Jamaica na década de 60. Jovens de origem negra e espanhola deram ao ritmo um significativo impulso na década de 70, nos bairros pobres de Nova Iorque, como o Bronxs.
O rap tem uma batida rápida e acelerada. A letra vem em forma de discurso, com muita informação e pouca melodia. Geralmente, fazem criticas as dificuldades vividas nas periferias de grandes cidades. O gênero vem acompanhado por danças próprias, como o break.
O MC é o responsável por integrar a mixagem e as letras em forma de poesia.
História do Rap
A origem do rap remonta à Jamaica, mais ou menos na década de 1960 quando surgiram os sistemas de som, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para o discurso dos "toasters", autênticos mestres de cerimónia que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas de Kingston e a situação política da Ilha, sem deixar de falar, é claro, de temas mais prosaicos, como sexo e drogas. No início da década de 1970 muitos jovens jamaicanos foram obrigados a emigrar para os Estados Unidos, devido a uma crise económica e social que se abateu sobre a ilha. E um em especial, o DJ jamaicano Kool Herc, introduziu em Nova Iorque a tradição dos sistemas de som e do canto falado, que se sofisticou com a invenção do scratch, um discípulo de Herc. O primeiro disco de rap que se tem notícia, foi registrado em vinil e dirigido ao grande mercado (as gravações anteriores eram "piratas") por volta de 1978, contendo a célebre King Tim III da banda Fatback. O rap, assim como o pagode e o blues, no seu surgimento era um ritmo mais comum entre pessoas de classe social mais baixa e que, com o tempo, invadiu o mercado de todos os grupos sociais---sendo um dos estilos musicais que mais vendeu no mercado popular dos anos 1990 até o início da década de 2000;
Inicialmente, os temas das letras giravam em torno de assuntos como festa e diversão, que aos poucos foram substituídos por outros temas como as desigualdades sociais e o combate ao racismo. vinte anos depois, se tornou um dos estilos musicais mais popular em todo o mundo, sendo muito difundido principalmente nos EUA, na França, no Japão e no Brasil.

RAP NO BRASIL
O Rap chegou ao Brasil no final dos anos 1980, com grupos de periferia que se reuniam na Galeria 24 de maio e na estação São Bento do metrô de São Paulo, lugar onde o movimento punk começava a surgir. Nesta época, as pessoas não aceitavam o rap, pois consideravam este estilo musical como sendo algo violento e tipicamente de periferia. Os primeiros a frequentarem o local foram os dançarinos de breakdance, o principal tipo de dança hip hop.
Foi de colaboração essencial para o desenvolvimento do rap no país a apresentação do popular grupo americano Public Enemy, em 1984. Através dele foi apresentado o rap a um número grande de pessoas e começou a se difundir rapidamente entre a periferia dos grandes bairros. Em 1987, foi lançada "Kátia Flávia" pelo cantor e ator carioca Fausto Fawcett, considerado o primeiro rap do respectivo estado.
Com a mudança na política da capital paulista, foi criada em agosto de 1989 a MH2O, abreviatura de Movimento Organizado de Hip Hop no Brasil, que posteriormente se tornaria uma organização não-governamental e estando presente em quatro das cinco regiões do país. Este movimento organizou a cultura hip hop, dividindo em seus principais pilares e organizando as primeiras oficinas culturais. A MH2O pode ser considerada como a responsável pelo novo tema abordado nos raps, que antes eram feitos com base em piadas e histórias quaisquer.
Em 1990, os Racionais MC's lançaram o seu trabalho de estreia, intitulado Holocausto Urbano. Racionais ainda lançou Escolha seu Caminho em 1992 e Raio X Brasil, em 1993. Este último foi considerado o marco da propagação do rap na música brasileira, fazendo os Racionais atrairem mais de 10 mil pessoas por show. Tal fato fez o grupo abrir um espetáculo do norte-americano Public Enemy. Nessa mesma época, surgia Gabriel o Pensador com a demo "Tô Feliz (Matei o Presidente)", que foi censurada cinco dias após o lançamento.
Ainda naquele ano em São Paulo, o Facção Central, principal nome do gangsta rap brasileiro, lançou o álbum de estréia Família Facção seguido por Juventude de Atitude, de 1995. Com uma temática muito mais pesada que a da maioria dos grupos de rap da cena paulista, o Facção Central trata na totalidade de sua discografia sobre a violência, crime, pobreza e repressão policial nas favelas de São Paulo.
Em 2000 Rota de colisão lança seu Single pela 4P Discos e a musica Ideias de periferia
2002 o rapper Sabotage proveniente da Zona Sul de São Paulo lançou seu álbum de estreia Rap é Compromisso.
Nos anos finais da década dos anos 2000, apareceu uma nova cena paulista que contribuiu para renovar o hip hop brasileiro em todos os âmbitos. Com estilo ágil e letras mais variadas (não só sobre crime e condições de vida em subúrbios e favelas) mas mantendo o espírito underground e a consciência social, artistas vinculados a "Laboratório Fantasma" como o Emicida, Rashid, Projota, Criolo Doido ou Kamau são os nomes mais destacados desta nova geração paulista. Alguns desses artistas, como o Emicida, começaram sua carreira artística nas batalhas de MC's.
Nicole Thomazini e Melissa Lima

Música Indie

MÚSICA INDIE 

O termo inglês indie é a abreviação (no diminutivo) de independent que significa independente e se aplica na Indústria cultural. 
O termo entrou em uso no início da década de 1980, quando muitos músicos e produtores atuaram independentemente para entrar na indústria comercial, designando um gênero musical geralmente associado ao punk rock, rock e pop, com origem no Reino Unido e crescimento nos Estados Unidos. 
O mais importante para o ‘indie’ é permanecer fora do circuito das gravadoras poderosas e do mercado padronizado, que só visa vendas e lucros, fazem questão de preservar sua autonomia e o domínio integral de sua música e da carreira profissional. Assim, pode-se afirmar que esta denominação não se refere exatamente a um gênero musical particular, e sim a músicos e bandas que se opõem aos valores estritamente comerciais. Esta tendência artística vem encontrando amplo apoio nos instrumentos oferecidos pelo mundo virtual, em sites como o MySpace e o YouTube. 
No Reino Unido este fenômeno se fundamenta basicamente na musicalidade punk e em outras modalidades do rock alternativo. Embora a princípio o título ‘indie’ fosse associado ao modo de produção independente, logo passou a ser sinônimo do rock alternativo fundamentado especialmente no uso de guitarras, que logo entrava na lista das músicas mais tocadas. 
Os grupos que mais marcaram a parada inglesa nos anos 80 foram The Smiths, The Stone Roses, The Jesus and Mary Chain, Happy Mondays e My Bloody Valentine, os quais influenciaram profundamente a produção musical da década de 90, tais como o shoegaze e o britpop. 
Nos EUA o que se denomina ‘indie rock’ também provém do punk e do estilo hardcore, vigente nos anos 70 e em princípios dos 80. Bandas que cultivavam uma sonoridade intensa e deformada, como PixiesSonic Youth e Big Black, eram enquadradas como produtoras de música ‘indie’. 
Na primeira parte dos anos 90 a música alternativa estava nas mãos e na voz de praticantes do estilo ‘grunge’, tais como Nirvana e Pearl Jam, que logo alcançaram profundo êxito comercial. A partir daí as grandes gravadoras absorveram a rebeldia deste estilo e o investiram com uma embalagem mais reacionária – o retrô. 
Indie rock: é um neologismo para as bandas que tocam o estilo rock e não possuem contratos, mas distribuem seus CDs independentemente; 
Indie pop:  é o mesmo que o indie rock, mas na música pop; 

O estilo musical indie é um tanto envolvente, a cada dia ganha mais fãs, abaixo conheceremos alguns atirstas indies. 

  1. Melanie Martinez 
Melanie Martinez é uma cantora-compositora conhecida mundialmente, o seu estilo musical se relaciona com o Rock alternativo, Electro-popIndie rock. Melanie vem se destoando por compor músicas peculiares em demasia, os seus clipes fazem sucesso e são intrigantes. As músicas tem nomes estranhos e divergentes, as letras são também divergentes, mas tratam de assuntos normais, porém com exemplos e coisas criativas com um certo grau de estranheza. 

 
  1. Halsey 
Ashley Nicolette Frangipane, mais conhecida pelo seu nome artístico Halsey, que é uma anagrama de Ashley. Halsey é uma cantora e compositora estadunidense que vem se destoando através de suas músicas e videoclipes únicos e envolventes. O sucesso Ghost a fez assinar um contrato com uma gravadora, isso a deslanchou, o seu sucesso recentemente coma música closer com parceria com os The Chainsmokers estorou, sem contar a a amada e adorada Colors coma participação de Tyler Posey, ator de Teen Wolf. É sucesso atrás de de sucesso, músicas envolventes e apaixonantes, bem ritmadas e compostas. 

 
  1. Marina And The Diamonds 
Marina And The Diamons é uma cantora-compositora de  Indie pop, New waveSynthpopElectro-pop. Uma das rainhas do IndieMarina é referência quando se dala em indie, é mundialmente conhecida. Suas músicas são bem retro e diferente, é um estilo mais diversificado. 

  
  1.           
    Lana Del Rey 
                                     


Lana Del Rey  é uma cantora, compositora Pop barroco, Dream pop, Indie, Rock, Trip hop. Lana sem dúvidas é a rainha do indie, é conhecida por seu estilo retrógrado das décadas de 1950 e 1960, e por sua semelhança com as famosas pin up do passado, sendo uma referência hipsterindie e vintage.

Maria Eduarda Machado e Maria Clara